terça-feira, 7 de junho de 2011

Cada caso é um caso

Na ultima semana Stephen Harper, o primeiro-ministro do Canadá, foi celebridade nas redes sociais. Deste vez a polemica girou em torno do bicho de estimação do governante, um gato listrado cinza. O estadista recebeu 1600 sugestões de nomes para o felino.

Stephen Harper ficou famoso pelo uso das redes sociais e novas tecnologias para divulgar suas mensagens. Ele já lançou programas no YouTube, e para explicar seu programa de governo, e frequentemente envia mensagens por meio de seu perfil no Twitter.

Inteligentes as iniciativas do primeiro ministro canadense. A política é de interesse de todos, mesmo assim a maioria da população não dá a merecida atenção a ela. Principalmente os jovens, que geralmente são quem mais tempo ficam conectados a rede. Receber essas mensagens através de meios a que estão familiarizados são mais bem absorvidas.

Já pensou alguns governantes brasileiros utilizando algumas dessas estratégias? Essa ultima, de dar nomes por exemplo... Quais sugestões receberiam os petistas, por exemplo, para esses tantos projetos sociais? Ou alguns tucanos, e suas reformas agrárias? Como já dizia o poeta: “Prefiro não comentar”.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Resenha ou critica. Será mesmo isso?

Houve um tempo no jornalismo em que se começou a falar nos produtos culturais. Daí surgiu a resenha, hoje em dia conhecida como crítica. Lá atrás quando começou a se desenvolver era especificamente direcionada para a classe superior da sociedade, os ricos. Até porque falar de cultura para pobre naquela época era sacanagem. Se for pensar bem, ainda hoje não compensa... Mas enfim.

Jornalistas gananciosos começaram a querer ganhar em cima do sucesso dos outros, afinal, cultura sempre foi uma editoria. As peças culturais geram dinheiro a seus produtores. Que querem sempre mais, e para isso precisam atingir mais pessoas. Quem pode ajudar? Sim. Isso mesmo. Os profissionais da comunicação. No caso, os jornalistas.

Outro grandes interessado? Os donos de jornais. Afinal, você achou mesmo que eles também não iam ganhar nada com isso? Publicações precisam de espaço. E para se ter espaço é preciso ter dinheiro. Ou seja...?

Mas a coisa veio mudando. Para pior, é claro. Hoje mais do que nunca os meios de comunicação só visam lucros. Você acha mesmo que os jornais publicam editorias de cultura porque quere? Ou por que realmente acham interessante? Isso só no caso de não terem mais nenhuma pauta para aquele dia. O povo quer ver sangue rolando. Eventos culturais não vendem jornais. O interessante mesmo são as publicidades que eles geram. Se é que você me entende.

Deixo uma pergunta. Por os jornais de fim de semana são considerados os piores?

Um doce para quem adivinhar.

Ps.: Não tenho nada contra evento culturais. Na verdade gosto muito. O negocio é que hoje eu estou meio azucrinado, então resolvi falar mal dos meios de comunicação.

terça-feira, 10 de maio de 2011

O que realmente é notícia?

Atualmente os meios de comunicação travam uma verdadeira guerra por audiência, seja em que meios for. Com isso cada vez mais o sensacionalismo está presente no conteúdo que circulam nos noticiários, jornais, revista e afins. E as pessoas parecem ter entrado na onda, pois tudo enquanto é desgraça que acontece o povo ajuda a divulgar, seja através das redes sociais, de blogs e até mesmo nas conversas de botequim.

Os temas prediletos das pessoas geralmente são criticas a políticos corruptos – estes sim merecem ser criticados, assassinatos violentos, acidentes de qualquer gênero, e também criticar as pessoas que vivem as mazelas da sociedade. Como se estas tivessem total responsabilidade de seus atos.

Não digo para tirar a responsabilidade dos menos favorecidos, que muitas vezes usam de meios não tão aplausíveis para ter alguma coisa, como comer e local para morar entre outras coisas que por direito, todo cidadão deveria ter acesso, e educação, por exemplo, é uma delas.

Educação. Esta pode ser a palavra-chave. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), mais de 4,1 milhões de crianças e jovens em idade escolar (de 4 a 17 anos) estão fora das salas de aula. E isso, algumas vezes, somado a abandono pela própria família, faz com que muitos tomem o rumo errado.

Não é raro ver circulando por ai noticias de crianças e jovens foram pegos com drogas, traficando e mesmo para uso próprio, assaltando as pessoas pelas ruas, e vivendo em situações desumanas por ai. Mas nessas noticias, nunca é exposto também que eles não tiveram acesso a nenhum tipo de instrução, e raro alguém lutou por eles, nem mesmo os governantes.

Em tempos onde a marginalidade é notícia, os meios de comunicação não dão espaço a algumas belas atitudes. As imagens abaixo mostram duas crianças sozinhas pela rua decidem por realizar uma boa ação a um animalzinho em perigo, se arriscando na beira de um rio.

Essas imagens não foram circuladas em nenhum meio de comunicação. Foram divulgadas esta semana no facebook. A única divulgação que está sendo feita é por parte dos próprios usuários da rede. Isso nós leva a uma pergunta: O que é noticia? Seria somente coisas ruins? Fica a dúvida.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Censura nos tempos atuais

O senador, e ex-governador do Paraná, Roberto Requião (PMDB-PR) se irritou com uma pergunta feita por um jornalista, da radio Bandeirantes, e praticou agressões físicas caracterizando censura no Senado, arrancando o gravador das mãos do repórter. Assim que aconteceu o episodio, Vitor Boyadjian foi até a Polícia Federal registrar a ameaça que sofreu dentro do Senado.

O motivo da agressão se deu porque o jornalista perguntou ao ex-governador se ele abriria mão da pensão que recebe, o então senador se irritou com a pergunta, que disse ser ofensiva, e arrancou o das mãos de Vitor e levou com sigo. Mais tarde seu filho, Mauricio Tadeu foi quem devolveu o gravador, depois de apagar o áudio.

Foi uma grande surpresa a atitude do senador que também é formado em jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Paraná. Como um profissional formado em comunicação ele deveria saber o quanto é importante a liberdade de expressão para profissionais da área, e importante também para a população em geral, que tem pleno direito de saber tudo o que acontece, principalmente, no que diz respeito ao dinheiro publico.

Ato considerado como censura o do então senador de tratar com falta de respeito o jornalista, que estava apenas fazendo seu trabalho, tomando de suas mãos um de seus instrumentos. Ainda pior, apagar todo o material que havia sido gravado. O que teria de mais em responder a uma simples pergunta? Ou a pergunta de alguma forma não poderia ser respondida? Fica a duvida.

O Comitê de Imprensa do Senado vai fazer uma representação contra o senador Roberto Requião junto à mesa diretora. O Sindicato dos Jornalistas não descarta a hipótese de processar o senador. E a os representantes da categoria do Distrito Federal exigiu desculpas do senador, ou irá representar contra ele no Senado, para levar o incidente ao conselho de ética.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Liberdade de comunicação e expressão

A comunicação de forma geral mudou depois do advento da internet, isso não é novidade para ninguém. Mudou tudo. O jeito de escrever não é o mesmo, o estilo, a liberdade de se expressar, entre tantas coisas.

O mais incrível nisso tudo foi a liberdade que as pessoas tiveram para poder se expressar e interagir uns com os outros. O acesso a informação ficou mais rápido e fácil. Foram diversos benefícios alcançados. Mas em contrapartida essa liberdade foi usada de uma forma não tão proveitosa.

Para os profissionais de comunicação, principalmente para os jornalistas, a popularização da internet foi muito importante. Muitas vezes censurados pelos veículos em que trabalhavam, tinham que produzir matérias direcionadas pela linha editorial do veiculo.

Outro ponto que atrasava a vida dos bons jornalistas, aqueles que realmente tentavam fazer um trabalho de prestação de serviço, era os contratos com governos e políticos entre outros. Com a popularização dos blogs eles viram a oportunidade de poder começar a fazer aquilo que realmente nasceram para fazer.

Provas disso é o caso do jornalista Ricardo Noblat, que começou usar os blogs para publicar suas matérias e reportagens de cunho social e ganhou grande credibilidade, assim ele foi ficando cada vez mais conhecido e conquistou seu espaço em reconhecimento ao seu trabalho.

Pontos negativos estão em tudo, inclusive no caso de Noblat. Com a popularização vêm o interesse das grandes empresas de comunicação. Ele acabou indo trabalhar para as organizações Globo, isso de certa forma “calou” o jornalista.

É possível destacar ainda outro ponto negativo com a popularização dos blogs. Algumas fontes não são confiáveis. Muitas vezes são publicadas informações de procedência duvidosa. Mas como controlar isso? Não é possível. E para pior a situação, alguns desses blogs de fontes não confiáveis conquistaram uma certa popularidade, e alcançam muitas pessoas.

Embora muitas inverdades estarem circulando por ai, além de blogs que não tem uma utilidade positiva, de maneira geral a liberdade que a internet trouxe tanto para os profissionais de comunicação quanto para a população em geral, é positiva. Quando utilizada de maneira correta e produtiva ela gera um bom resultado.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Opinar

Na filosofia de Parmênides, “opinião é a idéia confusa acerca da realidade e que se opõe ao conhecimento verdadeiro. Assim, as análises baseadas em opiniões são bem distintas das idéias baseadas na observação metódica dos fatos”.

No jornalismo a opinião não deve ser usada na hora de redigir uma matéria. Ao menos não era para ser. Mas a situação mudou depois que os donos dos grandes veículos de comunicação perceberam a grande maquina formadora de opinião nas mãos, e que com isso poderiam ganhar muito dinheiro.

Atualmente a opinião dos veículos de comunicação está em todas as matérias que são publicadas e/ou transmitidas, dependendo do meio em que elas circulam. Assumidamente opinião, só mesmo no editorial ou nos textos dos chamados colunistas, que escrevem sobre determinado assunto, geralmente em sua área de especialização.

Mas também o texto quando escrito com o intuito de ser imparcial acaba tento um pouco da opinião de quem o escreve. Cada pessoa carrega consigo uma bagagem cultural única, pois a vivencia de cada um é algo muito singular, cada um teve um caminho até chegar aqui, então cada fato é exposto de uma forma diferente, até mesmo quando são duas pessoas de uma mesma cultura falando do mesmo acontecimento.

Há algum tempo, com o desenvolvimento das novas tecnologias, e com a popularização e o fácil acesso a internet, vem se falando na extinção do impresso, mas como se sabe, nada substitui o prazer de folhear um livro ou jornal. Mas para o jornalismo opinativo o advento da internet é uma oportunidade de exaltação do gênero.

Com o fácil acesso aos blogs e a liberdade de expressão que eles permitem, fica mais fácil o jornalista expor suas opiniões com mais liberdade. Longe de interesses (principalmente monetários), e com boa vontade de fazer um trabalho bacana, que pode ser até mesmo de prestação de serviço, a internet é uma grande alavancadora da liberdade de expressão.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

7 de abril Dia do Jornalista

A profissão de jornalista exige muita responsabilidade. Uma palavra que têm uma bela sinonímia, a ética o jornalista deve abraçá-la de vez, já nos bancos da instituição acadêmica. Jornalismo se faz por amor e com responsabilidade. Jornalista é a pessoa ou profissional que exerce atividade jornalística como redator, repórter, fotógrafo, editor, o que for. O jornalista deve ser eclético, visto que a profissão exige isso do profissional. Ele tem que ser clínico geral, já que a área do jornalismo é vasta.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A lagartixa

Álvares de Azevedo

A lagartixa ao sol ardente vive

E fazendo verão o corpo espicha:

O clarão de teus olhos me dá vida,

Tu és o sol e eu sou a lagartixa.

Amo-te como o vinho e como o sono,

Tu és meu copo e amoroso leito...

Mas teu néctar de amor jamais se esgota,

Travesseiro não há como teu peito.

Posso agora viver: para coroas

Não preciso no prado colher flores;

Engrinaldo melhor a minha fronte

Nas rosas mais gentis de teus amores

Vale todo um harém a minha bela,

Em fazer-me ditoso ela capricha...

Vivo ao sol de seus olhos namorados,

Como ao sol de verão a lagartixa.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Compartilhar uma emoção

A arte de transmitir informações e ao mesmo tempo entreter e emocionar o leitor começou a ser desenvolvida no século XX, quando os jornalistas inovaram e começaram a escrever, de certa forma, com o coração.

Com o surgimento desta forma jornalística que faz o leitor se emocionar e ter prazer em ler, vieram também muitas criticas. Alguns jornalistas da época diziam que essa pratica tirava o foco do que realmente era importante, ao passo que outros aderiram a pratica e foram muito bem sucedidos.

Felizmente os pioneiros do jornalismo literário produziram excelentes textos, geralmente com um forte apelo social, que mostrou a realidade de algumas pessoas mundo afora. Muitos desses autores tiveram seus trabalhos reunidos e transformados em livros que ainda hoje, muitos anos depois, são reconhecidos como obras literárias importantes.

A meu ver o jornalismo literário foi uma grande evolução na forma de informar. Dessa forma o leitor não fica preso somente as fatos do cotidiano que muitas vezes podem tornar o habito da leitura muito maçante e desagradável, ele desistiria da leitura antes do fim.

A partir de então o leitor se emociona, interage, e muitas vezes, consegue se identificar dentro dos textos. A leitura se torna mais prazerosa. O jornalista clareia a informação para que possa ser entendida com mais facilidade. Tudo isso sem comprometer sua veracidade.

Prova que isso deu certo e que veio para ficar são os diversos escritores que começaram no jornalismo literário. No Brasil temos Euclides da Cunha, Manoel Bandeira, José de Alencar, Machado de Assis entre tantos outros.

Algumas das grandes obras da literatura brasileira originaram-se de textos desses jornalistas, que escreviam para os jornais, e depois tiveram unidos os seus trabalhos e montado um livro. Livros estes que hoje em dia, muitas décadas depois, são usados como referencia para provas de vestibular e concursos.

O jornalismo literário é uma forma de escrever com o coração, mais do que isso, um dom. É entregar-se e se sentir parte do contexto abordado. Colocar seus sentimentos para transmitir outro lado daquilo que se passa. É compartilhar uma emoção.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Exemplo de persistência eternizado

Persistência. Qualidade que definiu bem a vida do filho de Antônio Gomes da Silva e Dolores Peres Gomes da Silva, que nasceu em Itamuri, distrito de Muriaé, em outubro de 1931 e se eternizou no dia 29 de março de 2011 como um dos homens públicos mais respeitados do país.

O menino de família humilde, José Alencar Gomes da Silva começou a trabalhar cedo, aos sete anos de idade, ajudando o pai na loja da família. Aos quinze começou a trabalhar em uma loja de tecidos e aos de dois anos depois em outra. Aos dezoitos, em parceria com um dos irmãos, abriu seu próprio negócio. Daí para frente a persistência do rapaz o tornou um dos mais bem conceituados empresários da industrial têxtil.

Na política José Alencar iniciou sua careira em 1998, quando se elegeu como senador, com mais de 3 milhões de votos. No Senado, foi presidente da Comissão Permanente de Serviço de Infra-Estrutura, membro da Comissão Permanente de Assuntos Econômicos e da Comissão Permanente de Assuntos Sociais. Depois, foi vice presidente nos dois mandatos do presidente Lula, de 2003 a 2010.

A partir do ano 2000, o menino que veio de um pequeno distrito no interior de Minas, passar a enfrentar um câncer na região abdominal. Foram 14 anos de luta contra a doença. Ele resistiu com muita esperança e otimismo, servindo de exemplo para milhares de pessoas que enfrentam o mesmo problema. Em sua trajetória, o ex vice presidente foi submetido a 17 cirurgias, tendo uma delas durado mais de 20 horas, além das sessões de quimioterapia. Até que nesta terça-feira, 29, veio a óbito em decorrência de falência múltipla dos órgãos. Assim terminou a vida de um de um exemplo de político e homem brasileiro.

segunda-feira, 28 de março de 2011

New Order

No inicio da década de 1980, em Manchester, Inglaterra, nascia New Order, uma banda inglesa de rock e música eletrônica. A banda foi pioneira na união do rock com ritmos eletrônicos dançantes, principalmente a disco music sintetizada e o eletropop. Tanto por sua música quanto por sua própria casa noturna inaugurada em 1982, a Haçienda, a banda é um dos nomes da música mais importantes no rock e na música eletrônica, ao lado de bandas como Depeche Mode e Kraftwerk.

Todo o trabalho da New Order é totalmente excelente, mas um disco em particular é, para mim, o mais incrível, o Technique , de 1989. Nele, foi incorporada a emergente acid house ao rock eletrônico da banda e é, para muitos, um retrato fiel do auge do movimento. O disco representava o que havia de mais moderno na época e recebeu elogios da crítica do mundo inteiro. Foi o primeiro disco do grupo a chegar ao topo da parada de LPs na Inglaterra.

Para quem gosta de sentir a nostalgia do eletro rock da melhor década que já existiu, Technique é super recomendado.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Crônica

Atividade proposta na aula de 22 de março.

1. De posse das crônicas do jornal escolhido, responda às seguintes questões Para ler a crônica clique aqui

a) Aponte três características no texto que dão a ele a classificação de crônica.

O texto analisado se caracteriza como crônica porque o autor é narrador. É um texto informativo, mas que também traz a opinião do autor. Trata de um assunto atual, e discute uma polêmica em torno do fato ocorrido.

b) Pesquise sobre a trajetória do autor da crônica que você trouxe e a influência dele com o jornalismo e descreva.

José Luiz Teixeira é jornalista. Formado pela Faculdade Cásper Líbero, trabalhou em diversos órgãos de imprensa, entre os quais as rádios Gazeta, Tupi e BBC de Londres, e os jornais O Globo, Folha de S.Paulo e Folha da Tarde.

2. Com base na crônica que você trouxe, escreva um novo texto sobre o mesmo assunto, porém de sua autoria.

Mudança para o desenvolvimento mais uma vez

O povo japonês já está acostumado com mudanças, muitas vezes radicais. Desde o inicio dos tempos a história do país é marcada por grandes revoluções e transformações bem acentuadas na sociedade.

Dentre as tantas mudanças, pode se destacar a abertura dos portos em 1853, que acabou levando o país a voltar para o regime imperialista, e fazer com que acontecesse uma reestruturação nacional.

Alguns anos depois uma parte considerável da população novamente mudou. Eles começaram a imigrar para outros países, por não aquentarem mais as mudanças estruturais de sua sociedade.

O Japão se envolve na Primeira Guerra Mundial, que acontecia na Europa, e sai dela diferente, como potência econômica mundial, principalmente por fornecer mercadorias em grande quantidade para países do velho continente, que destruídos, se recuperavam da guerra.

Da Segunda Grande Guerra ele já não sai tão bem assim. O país derrotado, depois de ter experimentando os horrores da bomba atômica, volta viver em intenso trabalho para se recuperar.

Povo disciplinado, vai em frente e mais um vez muda a história de um país quase todo destruído. Trabalha intensamente para reconstruir-se e continua sem parar, até os tempos atuais onde está entre os países mais ricos do mundo e é referência em desenvolvimento e produção de novas tecnologias.

Mais uma vez é tempo de mudança para o povo japonês. O terremoto e o tsunami, que devastaram a costa japonesa no dia 11 de março, mataram mais de 4,5 mil pessoas e deixaram cidades inteiras em ruínas.

Isso sem citar a usina nuclear de Fukushima que teve um de seus reatores incendiados e acabou deixando vazar radiação pelo ar.

Vamos ver mais uma vez até onde vai a determinação do povo japonês.

sábado, 19 de março de 2011

Hora do planeta

A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.

Em 2010, mais de um bilhão de pessoas em 4616 cidades, em 128 países, apagaram as luzes durante a Hora do Planeta. Este ano a mobilização será ainda maior. No sábado, dia 26 de março, das 20h30 às 21h30, ajude, apague as luzes para ver um mundo melhor.

terça-feira, 15 de março de 2011

Atividade de Redação III

Hoje na aula de Redação III, a professora Ludmila Gusman nos deu um conto para ler e responder às seguintes questões.

1. Resumo da história

Uma jovem que mora somente com a mãe tem que parar de estudar para começar a trabalhar e ajudar nas despesas de casa. Como foi seu processo de admissão numa empresa de motoboys, e como foi seu primeiro dia de trabalho.

2. Características que classificam o texto como conto

A narração é cheia de detalhes e gira em torno de uma personagem principal que passa por uma determinada situação. Também há muitas falas das personagens.

3. Transformar o conto em reportagem Leia o conto clicando aqui

Jovem é encontrada morta em condomínio de luxo

Na madrugada desta quarta-feira, 15, por volta das 4h, foi encontrado o corpo de Camila Nunes, 20 anos, na garagem de um dos prédios do condomínio de luxo Diamond Garden, na zona sul do São Paulo. Segundo informações da pericia a jovem estava gravida de dois meses, e foi morta por asfixia.

O corpo foi encontrado por um dos moradores do prédio, que acabava de chegar de viajem com a família, e percebeu que havia uma moça deitada num canto da garagem. Quanto tentou acordá-la perceberam que estava morta.

A policia já começou a realizar as investigações, e o principal suspeito é Luís Gomes Alvarenga, dono da transportadora onde a moça trabalhava. Além de ter sido encontrada na garagem do prédio onde ele mora, segundo ex colegas de trabalho de Camila, a jovem matinha um caso secreto com o patrão.

sexta-feira, 11 de março de 2011

A escolha de uma vida

Por Pedro Bial

A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz: "Nós somos a soma das nossas decisões".

Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu. Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.

Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".

Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.

As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...

Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.

Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.

Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.

Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, mas também 50% de chance de darem errado. A escolha é sua...!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Racismo fora da moda

Em junho de 1987, em Jerusalém, nascia Natalie Hershlag, filha única de um médico e uma dona de casa, israelitas. Aos três anos de idade mudou junto com a família para os Estados Unidos, onde desde nova começou a se dedicar aos estudos e a dança. Desde os três anos pratica balé, e se tornou fluente em inglês e hebraico, além de ter amplo conhecimento em francês e alemão.

A garota teve seus dons para as artes descobertos ainda quando menina, aos dez anos um agente a propôs um serviço de modelo, e ela recusou dizendo que queria ser atriz. E assim o fez. Aos 12 anos estreou seu primeiro filme, e daí disparou, e até hoje, agora Natalie Portman, faz sucesso e conquista prêmios de cinema internacional.

Na carreira de Portman, especialmente dois filmes destacaram sua carreira: Closer - Perto Demais e V de Vingança. Em ambos os filmes, a atriz interpretou papeis marcantes, que geralmente seus personagens são pessoas marginalizadas, e de grande discussão social. No primeiro, Portman interpretou uma stripper, e por esse papel, a atriz ganhou o Globo de Ouro, por melhor atriz coadjuvante, e ainda recebeu uma indicação ao Oscar de melhor atriz coadjuvante em 2005. Já no segundo, Portman raspou a cabeça para interpretar sua personagem, que causou grande polêmica.

A personagem que interpretou tinha que encarar tortura, a atriz teve que raspar a cabeça para interpretar e chegou a comentar que ficou intrigada quando leu o roteiro, mas encarou o desafio em partes embasada em tudo o que aprendeu em sua primeira graduação, psicologia, em Harvard. “Eu li muito sobre isso na faculdade, como a tortura foi usada em outros países e toda a discussão sobre a moralidade” disse a atriz.

Nesta semana a triz veio à mídia novamente para criticar um caso de violência racial, que aconteceu no mundo da moda. A atriz que se orgulha de ser judia é a nova protagonista da campanha da famosa grife internacional Dior, e disse que quer se desvincular da marca depois que o estilista e diretor criativo John Galliano disparou insultos racistas e antissemitas contra um casal, enquanto saiu para beber no Marais, um distrito de Paris.

"Diante desse vídeo, e como uma pessoa que tem orgulho de ser judia, não serei associada ao Sr. Galliano de forma alguma. Espero que, no mínimo, esses comentários terríveis nos lembrem e nos façam refletir e agir contra esses preconceitos que ainda existem e são contrários a tudo o que é belo", declara a atriz no comunicado.

Não ficou claro como o contrato de Portman com a Dior será afetado.

Fonte: Wikipédia, G1 e Omelete.

terça-feira, 1 de março de 2011

Trabalho voluntário

O voluntariado é o conjunto de ações de interesse social e comunitário em que toda a atividade desempenhada reverte a favor do serviço e do trabalho. É um exercício de prestígio, pois o voluntário ajuda quem precisa contribuindo para um mundo mais solidário.

Na Fundação Cristiano Varella (FCV), o grupo “Voluntários a favor da Vida” desde 2008 vêm desempenhando um ótimo trabalho e dando um belo exemplo de solidariedade na Casa de Apoio. Eles coordenam oficinas de bordado, artesanato, costura, e ainda realizam atividades de recreação. Também organizam festas nas datas comemorativas, como Páscoa, Dia das Mães, Natal entre outros.

O papel desempenhado pelos voluntários é tão importante, que foi reconhecido pela FCV, e no mês passado recebeu uma homenagem da instituição, que realizou o I Encontro do Voluntariado. O evento valorizou e incentivou essas pessoas que se doam ao próximo, com a bela intenção de causar bem estar a pacientes e acompanhantes que tanto precisam.

A coordenadora da Casa de Apoio, Elaine Nascimento, disse que o trabalho que vem sendo desenvolvido pelos voluntários é muito importante para o bom funcionamento do local, pois os pacientes geralmente são de cidades distantes e estão longe da família, com esse trabalho eles se sentem mais a vontade e confortáveis.

Elaine disse ainda que é muito importante dar continuidade a essas atividades e é preciso ampliar o quadro de voluntários para lançamento de novos projetos, já que o número de pacientes vêm aumentando nos últimos anos.

E você, está disposto a participar desse grupo que leva um pouco mais de conforto a pessoas que precisam de uma atenção especial? Se interessou? Mais informações com Elaine, pelo telefone (32) 3721 7565.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Coisa de dois

Por Yure Mendes

Vamos ao cinema ver aquele filme e ficar de mãos dadas, nos encher de porcarias com coca cola, e quando estivermos caminhando pela rua, trocando olhares e pequenas carícias, falando e falando de tudo, dos passantes, do futuro, e com pensamento que não vai embora, queria tanto dormir com você; como num rompante me agarra e me dá uns amassos como uma prévia de nosso desejo protelado, assim vou dormi com seu cheiro em meus travesseiros e com uma pequena dose de saudade, e quando acordo, meu celular avisa que você me deseja, tenha um ótimo dia meu amor.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Conto

Maria Rosa é uma viúva de meia idade que tem um corpo que parece ser de uma jovem. Aos 43 anos ela tem uma beleza invejável, e uma sensualidade sem igual. Isso faz com que todos os homens de Sertãozinho fiquem completamente loucos com a viuvinha. Mas a jovem senhora é protagonista da maior polemica que aquela cidadezinha já presenciou.

O falecido marido, Antônio Roberto, um ex bancário 23 anos mais velho que a esposa, era um homem mal humorado que nunca soube dar valor a mulher que tinha dentro de casa. O casal viveu mais de duas décadas juntos, mas Maria Rosa só engravidou dois meses antes da morte do marido.

Os dois se casaram quando o pai de Antônio morreu, e ele teve que voltar da capital para cuidar da mãe e administrar os negócios da família. Maria era filha dos empregados dos pais de Antônio, que tiveram que entregar a filha, na época com 20 anos, como prenda ao novo patrão, para não perderem o local onde viviam.

Mesmo contra a vontade a menina se casou e foi viver com o marido e a sogra, numa casa muito grande no centro de Sertãozinho. A convivência dentro de casa não era nada boa. A sogra, uma velha ranzinza que a idade nem é conhecida, fazia Maria limpar aquele casarão todos os dias. E ela ainda tinha que estar com o jantar na mesa todos os dias quando o marido chegava de casa.

O sonho de Maria Rosa era ter um filho, mas seu marido nunca conseguiu realizar este desejo nos mais de 20 anos em que ficaram juntos. E quando pensava-se que tudo estava perdido eis que Maria engravida. Mas o pai não pôde ver o filho nascer.

A criança nasceu com sete meses e deu um baita susto em todos. A filha de Antônio Roberto, descendente de família alemã, nasceu negra, e matou a avó do coração. De quebra Maria Rosa ainda ganhou uma gorda herança.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Mãos à obra

E assim começa mais um ano na faculdade. E este período começou cheio de projetos. O primeiro deles começa hoje. A parceria entre os alunos do 5º período de Jornalismo da Faculdade de Minas (Faminas) e o site Muriaé na Web.

Do que vamos tratar? Jornalismo literário. Textos informativos com um toque de literatura, para torna a leitura mais prazerosa. A partir de agora mais empenho, para realizar um bom trabalho. Sucesso para nós!

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