segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Minha Crônica

Essa diferença entre produtos diet e light sempre me confundem. Afinal de conta, qual é a diferença?

O produto light é aquele que tem uma diminuição de 25% de algum nutriente seja gordura, açúcar, colesterol ou qualquer outro, esses são os produtos procurados por pessoas que querem fazer alguma dieta para emagrecer, já os produtos diet são os produtos onde a não presença de açúcar é contrabalanceada com a da gordura, o que deixa o alimento mais gostoso.

Resumindo, é quase tudo a mesma coisa, pra que então essa separação besta? Já sei isso é um golpe da publicidade, é só pra vender mais, e também pra fazer essa confusão em pessoas distraídas, assim como eu.

Eu acho que todo mundo deveria consumir só produtos diet, já que é sem açúcar mesmo é uma ótima pedida para quem quer emagrecer e também para os diabéticos, que não podem com açúcar.

Personagem - Continuação

Reginaldo decidiu abrir o jogo com a esposa a respeito de seu passado. Um dia chegou em casa decidido de que iria contar toda a verdade para a esposa e para o filho mais velho (aquele, o orfão de mãe) muito tenso foi ele, chamou os dois para conversar. Depois de ter terminado toda a história a mulher ficou arrasada, o filho quase nao entendeu toda a historia. No no dia seguinte bem cedomassimq ue Reginaldo acordou a policia estava a sua espera para levá-lo para a cadeia. A mulher saiu de casa naquela madrugada, foi até a delegacia e o denunciou. Ele saiu de casa algemado e entrou no carro da policia e os três filhos o olhando sem saber ao certo o que estava acontecendo. Lá de lonmge na porta da casa a mulher o observava agora elejá dentro do carro, ela pode ler em seus lábios "eu volto para te matar".

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Crônica Lírica

O Amor Acaba O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba. Autor: Paulo Mendes Campos

Crônica Narrativa

Autor: Hugo Tavares Tenho 16 anos e o meu nome pouco interessa, apresento-me sempre anonimamente, pois entendo que as acções explicam aquilo que sou, essas sim identificam-me. Acho que tenho uma história para contar, sem saber, contudo, por onde iniciar a mesma. Decidi não há muito que iria por um término à minha vida mas logo recuei neste meu ímpeto, enfadado de tudo o que já vivi, sobre o olhar castrador desta merda de sociedade que me julga uma criança, inexperiente pela minha idade, Reis foram proclamados aos 14 Anos, mereço mais apreço. Não seria por eles, que o faria, estou consciente do que digo e sei que atento contra todas as sensibilidades, as poucas palavras que aqui deixo, levam certamente aos que me lêem a exprimir que sou demente, sem se quer conhecerem um pouco do que sou ou mesmo do que me leva a agir neste sentido, lá estão os castradores redutores. Identificas-te? enfim… Sinto-me zangado, sempre o senti, dizem-me: «És um revoltado», sim sou, contra o que? Contra quem? só há bem pouco tempo comecei a levantar o véu a estas questões que sempre me acompanharam. Alguns, conseguem viver lado a lado com estas contendas, são minimalistas ao ponto de as esquecer, eu felizmente não sou capaz, prefiro esta honestidade arrebatadora que me obriga a levitar nestes pensamentos e procurar incessantemente respostas para uma vida sem sentido. Isto assemelha-se a uma desculpa, mas não é, aliás nunca o foi. Escrevo agora, quando antes não fui ouvido, é portanto uma forma de manter viva a minha existência, de dar a devida importância ao que sinto, não quero por outro lado culpar aqueles que em determinados momentos não se predispuseram a escutar. Aprendo muito vagarosamente o conceito de integração, custa-me estas ideias pré concebidas, sou contra estas fúteis colegas de escola, contra aqueles intitulados amigos, que logo se esvanecem pela necessidade de aceitação social, estou talvez, como o meu pai me diz em negação, ou seja, aprecio ou melhor deprecio aquilo que não gosto, sem saber o que realmente me interessa, esses gostos de facto, não sei dizer. Bem, antes nem aquilo que verdadeiramente originava este meu estado, era capaz de enunciar, talvez agora um passo em frente tenha sido dado, talvez… Fui obrigado, pelos meus pais, a ser consultado por um especialista nos meandros da mente dos jovens rebeldes, percebi, logo à partida que não sou um caso único, para isso bastou entrar na sala de espera do consultório e observar as caras dos presentes, para dizer a verdade não me descansou, apesar de tudo o que já ouvi, começando por: «o nosso problema tende a ser sempre o maior do mundo, quando não é», estou ainda muito virado para mim mesmo, desmistificar esta contenda que tanto me dá que fazer. Não vejo estas consultas como uma ajuda, para ser sincero ainda nem as percebi bem, até à data, deram-me apenas trabalho, o de me deslocar, minto, deram-me a conhecer a mente enigmática de Maria, aquela jovem que está sempre presente nos dias em que sou obrigado a ir, e que de certo modo se tornou a razão da minha jornada clínica (…)

Crônica Comentário

A luta e a lição

Autor: Carlos Heitor Cony.

Um brasileiro de 38 anos, Vítor Negrete, morreu no Tibete após escalar pela segunda vez o ponto culminante do planeta, o monte Everest. Da primeira, usou o reforço de um cilindro de oxigênio para suportar a altura. Na segunda (e última), dispensou o cilindro, devido ao seu estado geral, que era considerado ótimo.

As façanhas dele me emocionaram, a bem sucedida e a malograda. Aqui do meu canto, temendo e tremendo toda a vez que viajo no bondinho do Pão de Açúcar, fico meditando sobre os motivos que levam alguns heróis a se superarem. Vitor já havia vencido o cume mais alto do mundo. Quis provar mais, fazendo a escalada sem a ajuda do oxigênio suplementar. O que leva um ser humano bem sucedido a vencer desafios assim?

Ora, dirão os entendidos, é assim que caminha a humanidade. Se cada um repetisse meu exemplo, ficando solidamente instalado no chão, sem tentar a aventura, ainda estaríamos nas cavernas, lascando o fogo com pedras, comendo animais crus e puxando nossas mulheres pelos cabelos, como os trogloditas –se é que os trogloditas faziam isso. Somos o que somos hoje devido a heróis que trocam a vida pelo risco. Bem verdade que escalar montanhas, em si, não traz nada de prático ao resto da humanidade que prefere ficar na cômoda planície da segurança.

Mas o que há de louvável (e lamentável) na aventura de Vítor Negrete é a aspiração de ir mais longe, de superar marcas, de ir mais alto, desafiando os riscos. Não sei até que ponto ele foi temerário ao recusar o oxigênio suplementar. Mas seu exemplo –e seu sacrifício- é uma lição de luta, mesmo sendo uma luta perdida.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa. 2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas. 3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. 4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. 5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida. 6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. 7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões". 8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental". 9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. 10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
Luís Fernando Veríssimo

Sintaxe

A sintaxe é uma questão de uso, não de princípios. Escrever bem é escrever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: dizer "escrever claro" não é certo mas é claro, certo?
Luís Fernando Veríssimo

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Lixo

Encontram-se na área de serviço. Cada um com seu pacote de lixo. É a primeira vez que se falam. - Bom dia... - Bom dia. - A senhora é do 610. - E o senhor do 612 - É. - Eu ainda não lhe conhecia pessoalmente... - Pois é... - Desculpe a minha indiscrição, mas tenho visto o seu lixo... - O meu quê? - O seu lixo. - Ah... - Reparei que nunca é muito. Sua família deve ser pequena... - Na verdade sou só eu. - Mmmm. Notei também que o senhor usa muito comida em lata. - É que eu tenho que fazer minha própria comida. E como não sei cozinhar... - Entendo.- A senhora também... - Me chame de você. - Você também perdoe a minha indiscrição, mas tenho visto alguns restos de comida em seu lixo. Champignons, coisas assim... - É que eu gosto muito de cozinhar. Fazer pratos diferentes. Mas, como moro sozinha, às vezes sobra... - A senhora... Você não tem família? - Tenho, mas não aqui. - No Espírito Santo. - Como é que você sabe? - Vejo uns envelopes no seu lixo. Do Espírito Santo. - É. Mamãe escreve todas as semanas. - Ela é professora? - Isso é incrível! Como foi que você adivinhou? - Pela letra no envelope. Achei que era letra de professora. - O senhor não recebe muitas cartas. A julgar pelo seu lixo. - Pois é... - No outro dia tinha um envelope de telegrama amassado. - É. - Más notícias? - Meu pai. Morreu. - Sinto muito. - Ele já estava bem velhinho. Lá no Sul. Há tempos não nos víamos. - Foi por isso que você recomeçou a fumar? - Como é que você sabe? - De um dia para o outro começaram a aparecer carteiras de cigarro amassadas no seu lixo. - É verdade. Mas consegui parar outra vez. - Eu, graças a Deus, nunca fumei. - Eu sei. Mas tenho visto uns vidrinhos de comprimido no seu lixo... - Tranqüilizantes. Foi uma fase. Já passou. - Você brigou com o namorado, certo? - Isso você também descobriu no lixo? - Primeiro o buquê de flores, com o cartãozinho, jogado fora. Depois, muito lenço de papel. - É, chorei bastante, mas já passou. - Mas hoje ainda tem uns lencinhos... - É que eu estou com um pouco de coriza. - Ah. - Vejo muita revista de palavras cruzadas no seu lixo. - É. Sim. Bem. Eu fico muito em casa. Não saio muito. Sabe como é. - Namorada? - Não. - Mas há uns dias tinha uma fotografia de mulher no seu lixo. Até bonitinha. - Eu estava limpando umas gavetas. Coisa antiga. - Você não rasgou a fotografia. Isso significa que, no fundo, você quer que ela volte. - Você já está analisando o meu lixo! - Não posso negar que o seu lixo me interessou. - Engraçado. Quando examinei o seu lixo, decidi que gostaria de conhecê-la. Acho que foi a poesia. - Não! Você viu meus poemas? - Vi e gostei muito. - Mas são muito ruins! - Se você achasse eles ruins mesmo, teria rasgado. Eles só estavam dobrados. - Se eu soubesse que você ia ler... - Só não fiquei com eles porque, afinal, estaria roubando. Se bem que, não sei: o lixo da pessoa ainda é propriedade dela? - Acho que não. Lixo é domínio público. - Você tem razão. Através do lixo, o particular se torna público. O que sobra da nossa vida privada se integra com a sobra dos outros. O lixo é comunitário. É a nossa parte mais social. Será isso? - Bom, aí você já está indo fundo demais no lixo. Acho que... - Ontem, no seu lixo... - O quê? - Me enganei, ou eram cascas de camarão? - Acertou. Comprei uns camarões graúdos e descasquei. - Eu adoro camarão. - Descasquei, mas ainda não comi. Quem sabe a gente pode... - Jantar juntos? - É. - Não quero dar trabalho. - Trabalho nenhum. - Vai sujar a sua cozinha? - Nada. Num instante se limpa tudo e põe os restos fora. - No seu lixo ou no meu?
Luis Fernando Veríssimo

Personagem

Reginaldo Silveira é motorista e tem 48 anos, passa muito tempo trabalhando o que o deixa distante da família. Ele já esta no terceiro casamento, se e que se pode contar o primeiro como um casamento, pois não ouve cerimônia religiosa nem civil, e não chegou a durar nem um ano, a mulher o abandonou porque passava muito tempo sozinha, porque na época ele era caminhoneiro e às vezes ficava fora de casa por meses inteiros. O segundo casamento de Reginaldo foi muito feliz enquanto durou, principalmente depois do nascimento do filho. Mas um dia, quando ele chegou em casa e pegou a esposa com outro na cama, num ato impensado sacou a arma que carregava na cintura e matou os dois. Pegou o filho, que já estava dormindo e só passou na casa da mãe para se despedir, e depois nunca mais deu noticia. Assim que se instalou em outra cidade Reginaldo conseguiu emprego como motorista, só dessa vez era de uma empresa, não teria mais que ficar messes for de casa, nessa altura também já não podia mais, afinal de contas ele agora tinha que cuidar do filho sozinho. Um novo relacionamento amoroso não parecia propicio no momento, mas Reginaldo não conseguiu se render aos encantos de uma das secretarias da empresa onde estava trabalhando e foram morar juntos, ele, o filho e a nova esposa, depois de um tempo o filho de outro casamento da esposa de Reginaldo também veio morar com eles, devido ao falecimento do pai. Pouco depois a família aumenta, com o nascimento do único filho planejado pelo casal, embora os outros dois fossem tratados com o maior carinho por parte dos dois. Embora o amor e confiança que a esposa tenha por Reginaldo, ela carrega consigo uma grande dúvida: o passado do marido. Por que aquele homem tão honesto, trabalhador, bom pai e marido, esconde tanto o seu passado?

Paráfrase

Paráfrase é um texto feita a partir das idéias de outro texto, mantendo sua essência, mas utilizando outras palavras. Para fazer uma paráfrase, é preciso entender todas as idéias que o autor do texto original quis transmitir, em todos os seus detalhes. Veja um exemplo. “Para que se estabeleça uma relação social, é preciso que o sentido seja compartilhado. Na ação social, ele tem um motivo e age em relação a outro indivíduo, mas tal motivo não é compartilhado”. Paráfrase: Uma relação social é estabelecida através de um interesse compartilhado. Já a ação social, o indivíduo tem um interesse que é próprio, não é compartilhado, e age em relação a outro indivíduo.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Circuito Fechado

Banho. Roupa. Geladeira. Mochila. Ônibus. Bebedouro. Banheiro. Cantina. Banheiro. Bebedouro. Sala de aula. Xerox. Banheiro. Sala de aula. Bebedouro. Sala de aula. Cantina. Bebedouro. Sala de aula. Bebedouro. Sala de aula. Cantina. Bebedouro. Sala de aula. Banheiro. Bebedouro. Sala de Aula. Biblioteca. Sala de aula. Ônibus. Casa. Quarto. Mochila. Banheiro. Geladeira. Quarto. Banheiro. Quarto. Cama.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

BOAS VINDAS

Oi pessoal, esse meu blog foi criado com a finalidade de "informar, entreter e proporcionar momentos de prazer". Não, não mesmo, na verdade é um trabalho de português. O conteúdo? Ah, o conteúdo é... é tudo que passar pela minha frente e parecer interessante. É isso ai.

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